do
tempo que escorre,
o
que vai, o que fica?
o
que finca
dentro
de nós?
quanto
de vida
perdemos
enquanto
mantemos
buracos
nos
tornando sós?
quanto
já é cansaço?
quanto
é apenas medo?
quando
ousaremos
entregar-nos
o
que tanto
fazemos
segredo?
sei
é que minha mão estendida
doída
já
começa a cansar...
de
um ‘vem’ para um ‘adeus’
já
é hora:
a
vida começa a chamar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário