A certeza da fé que me guia, do Deus que me guarda, do
amor que me cerca, mesmo estando longe: minha paz. Acordo em silêncio,
buscando o equilíbrio. Deixo o sol que há em mim também nascer, ainda que
inverno lá fora.
Somos um mar, no avesso. E proponho, ao que sou, calmaria.
Amansar as ondas, alisar as ondas, vê-las delicadamente plenas, domadas, certas
de. Almejo alegrias brandas.
Descanso um pouco minha inquietude, abandono as
definições. Já não quero pensar tanto, nem me sentir pronta: compreendo a
grandeza que é deixar a vida correr.
Sigo tentando leveza. É só sabedoria o que desejo agora.
Oi, Camila!
ResponderExcluirQuero agradecer suas palavras,
é muito delicado da sua parte escrever-me, eu adorei.
Seu texto tem muito de maresia,
a metáfora com o mar foi perfeita.
Beijo