domingo, 21 de fevereiro de 2016

cuidado

dificilmente minha boca fala algo que o meu coração não esteja sentindo. nada em mim é de impulso; sou de construções. sou do que fica, do que finca. do que se ergue lento, mas seguro. cuido de mim, cuidando do outro - não dou mais do que eu intendo verdadeiramente.

quando me entrego, nunca é da boca pra fora: sempre é da alma pra dentro.

Nenhum comentário:

Postar um comentário