domingo, 10 de junho de 2012

sabedoria


A certeza da fé que me guia, do Deus que me guarda, do amor que me cerca, mesmo estando longe: minha paz. Acordo em silêncio, buscando o equilíbrio. Deixo o sol que há em mim também nascer, ainda que inverno lá fora.

Somos um mar, no avesso. E proponho, ao que sou, calmaria. Amansar as ondas, alisar as ondas, vê-las delicadamente plenas, domadas, certas de. Almejo alegrias brandas.

Descanso um pouco minha inquietude, abandono as definições. Já não quero pensar tanto, nem me sentir pronta: compreendo a grandeza que é deixar a vida correr.

Sigo tentando leveza. É só sabedoria o que desejo agora.